EFEMÉRIDES APLAQUEANAS: NATALÍCIO DO ACADÊMICO JURANDY DE CASTRO LEITE


CONGRATULAÇÕES ACADÊMICAS
 
Hoje o dia resplandece de luminosa alegria, porque aniversaria Jurandy, "o menos pobre" de todos os pinheirenses, quiçá de todo o Maranhão e por que não dizer de todo o Brasil. Foi a Santa Madre Tereza de Calcutá que ensinou: "a maior pobreza é a falta de amor", o que não é o caso do aniversariante que tem "Meu Bem" (sua esposa) por esmeralda, 3 diamantes (seus filhos) e 4 rubis (seus netos), que fazem uma adição de riquezas, onde o amor se multiplica e se divide sem jamais subtrair.

A Ele, cuja origem do nome tupy significa "trazido pela luz do céu" a APLAC deve sua idealização, criação e a ousadia do primeiro passo, nesse legado luzente do ideal que a sustenta, dos objetivos que a orienta e do espírito criativo e construtivo que se materializa no lema que congrega seus membros e os impulsiona: "Accendere ut Iluminet". A Ele, que foi o primeiro e sempre será o eterno presidente  da APLAC; Homem-menino cuja sinonímia de vida é "rejuvenescer," a gratidão do sodalício, que apesar de desejar envelhecer para se consolidar no tempo com o peso da idade e da sabedoria, aprendeu de seu espírito generoso, o sabor e o frescor da juventude: estado de espírito atemporal de um querer e decidir-se por sempre pensar e fazer somente bondades, mesmo quando tentem se aproveitar ardilosamente da bondade.

Com as calendas de janeiro, vem as águas dos céus, feitas gotas de luz, orvalhos de amor, desaguando claridades que cintilam cores e louvores... Louvores da criação na magistral orquestra de sons, do vento nas matas; no vai e vem das águas que definem o curso dos rios e se precipitam no salgado mar; em meio aos cantares matinais das criaturas, num deslumbre de encantamento, que extasia e faz a graça, que dá a juventude as características que a divinizam.

E com janeiro e seus relâmpagos incandescentes, veio Jurandy: o poeta, o humanitário, o compositor, o pai, o amigo, o altruísta que não se deixa vencer em generosidade, o alquimista que faz da vida uma jazida, onde o ouro é aquilo que faz o coração pulsar e o dinheiro é incapaz de comprar. Jurandy que  se escreve com o J de juventude, esse elixir que o coração fabrica: no suspirar de desejos benignos; livre de amarras, como um cavalo selvagem que de tão indomável não se deixa adestrar; pleno de leveza, como o voo de uma borboleta; e carregado de grata serenidade, aquela serenidade que paira sobre os campos de Pinheiro, quando alagados pelas primeiras chuvas de janeiro, na prece silenciosa do reflexo dessas águas fecundas que vem do céu, para o céu espelharem.

No colorir de suas camisas estampadas, próprias de quem sendo luminoso, se deleita com o colorido da vida... Uma expressão de sua personalidade, que vibra positivamente e faz da vida um motivo de alegria e um canto de esperança em que ressoa a consciência e a vontade de querer progredir sempre, se energizando e se tornando energia boa, que tanto mais eleva quanto se avizinha do intangível, do infinito e do inenarrável, com a sutileza de uma sentença milenar do Poeta Romano Juvenal: "mens sana in corpore sano".

Ao aniversariante, de quem muito mais recebemos que efetivamente damos, amplexos fraternos e que sob os auspícios da Luminosidade Excelsa sejais Jurandy (na acepção tupy da palavra) para vós mesmo, iluminando os que vos cercam com a sabedoria de vossa alma caridosa, que sois o "menos pobre" de todos os pinheirenses, porque sabe amar e é amado.
 
Parabéns Jurandy. Luminosidades! 

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